Guarulhos, 1989
Vive e trabalha em São Paulo.
Artista latino-americana, sua pesquisa aborda deslocamentos e mapeamentos afetivos e culturais, a partir da escuta e da documentação visual de tradições orais de geografias percorridas ou imaginadas.
Autodidata, construiu seu conhecimento a partir de investigações próprias e, principalmente, de encontros com artesãos e mestres populares que lhe transmitiram tecnologias ancestrais.
Dedica-se ao estudo do bordado e de outras técnicas como linguagens de resistência que sobrevivem a diferentes contextos. Além dos meios citados, sua prática se desdobra também na cerâmica, colagem e tear de miçanga.
Erika Dantas
Arruda para os guardiões do caminho, 2025
Bordado em linha de algodão sobre yanchama 47 x 101 cm
Calor da palavra, 2025
Cerâmica e arame 19 x 21 x 2,5 cm
Saloj, 2025
Cerâmica e tear de miçanga 5 x 5,5 x 5 cm
Rocio, 2025
Cerâmica e tear de miçanga 8,5 x 13 x 13 cm
Saldarriaga
Cerâmica e tear de miçanga 7 x 12,5 x 12,5 cm
Tamalito de feijão, 2025
Pedraria bordada sobre tecido 14 x 10,5 cm
Eu vi um quetzal, 2025
Tear de miçanga 26,5 x 18,5 cm
Um milagrito, 2021
tear de miçanga, pedraria, pedras, milagroso, tecido e madeira 34 x 22cm
Participa de exposições regularmente, dentre as quais se destacam:
Exposições individuais: Palavra impecável, ArteFasam - São Paulo (2025); Afogados do Ingazeiro, no Massapê Projetos -São paulo(2024); Casas ajenas que tornamos nuestras, no espaço qualcasa -São Paulo (2017).
Exposições coletivas: Bienal do sertão, Museu do Diamante, Teatro Santa Izabel, UFVJM. - Diamantina (2025); Na planta II, ITA 173- São Paulo (2025); No tempo das sutilezas, Artefasam - São Paulo(2025); Suspensão, Artefasam -São Paulo (2024); Amigos Secreto no Instituto Tomie Ohtake - São Paulo (2019), Liquidificador no Instituto Tomie Ohtake - São Paulo (2019), Abraço Coletivo no ateliê 397 - São Paulo (2019), Ímã Cósmico no Casarão - Campinas (2013), Colectivo Ombligo no Espacio cultural casona Humahuaca - Buenos Aires (2012).